“Uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente.”

Clarice Lispector.

Uma escritora de sentimento e que sabe de uma forma íntima e ao mesmo tempo corriqueira enxergar e interpretar em seus escritos a história da mulher, como ser humano, objeto...na sociedade.

Alguém que emana em seus escritos, o cotidiano e o mais relevante é que mesmo, com um ar “carregado” que é sua digital na suas obras, Clarisse foi uma mulher que sabia transformar esses sentimentos confusos em arte...aplicando e videnciando sua solidão de mulher de meia idade (nas obras mais recentes), mas que basta para nos identificarmos e acreditarmos que ñ estamos sozinhos nessa canoa...